Escreveu Volodia Teitelboim a propósito do escritor argentino Roberto Arlt:
"Por entre lágrimas, falava-me do amor como grilhetas que o homem tem dentro de si e que, ao procurar quebrá-las, o homem se destrói a si mesmo."
E ainda:
"Tinha o coração nas mãos, como uma criança, mas também a tristeza sem nenhuma anestesia."
Digo eu: que sim, compreendo.