Quando sair daqui, erguerei as mãos no ar fino e frio da nova manhã.
Quando sair de dentro da cabeça, a marginal nova que o arquitecto traçou na fímbria do mar acolherá a minha boca respiratória, estas mãos povoadas de roupa velha há tempo de mais.
Pombal, 26 de Janeiro de 2005
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