Obra I
Crescendo a hora acordada, aplicando o pensamento à situação como o reboco à parede crua. O raspar das botas no entulho vivo da obra: a casa que fazes (que ajudas a fazer) para que outros nela morem.
Obra II
Com coerência, não gostando ainda assim nem da vida nem da obra, viver uma e fazer outra.
Pombal, 8 de Novembro de 2004
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