O novo dia cá veio.
Que linda falua de luz.
Junho, afinal, viril.
A luz, ferro de engomar.
Este dia chama-se 17, mas podia chamar-se Eduardo, Abelardo, Joaquim.
A manhã é ainda Maria, Eduarda, Laurinda, mas o roçagar das horas
transsexuará o corpo dela.
Não fui eu quem inventou esta realidade.
Apenas, dela, alguns versos.
Tondela, 17 de Junho de 2005
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