Alguma sabedoria, apesar de tudo, é possível. Hoje, já não digo "o meu corpo". Digo: "o eu-corpo". Não há posse externa, não há alma possidente. Há sinapses: coisas do corpo. Deus? Deixemo-nos disso. Não há nem é. Não sou a criatura desse Senhor. Quando muito, seria Ele a minha. Se o quisesse, eu. Eu-corpo. Não quero. Um corpo serve para ser amado como para ser assassinado.
4 comentários:
estou desgostosa. esta madrugada deixei aqui uns contributos que já cá não estão. Afinal a mão de Pombal chega mesmo à blogosfera.
acho isso estranho...
Pero que las ay, las ay...
mas que acusações torpes são estas?
Enviar um comentário