Souto, noite de 26 de Janeiro de 2010
Como um peixe denuncia o mar, interessa-me quanto e como a tristeza anuncia a pessoa. Muito para além dos constrangimentos sociais, da merda sistémica das religiões, da sexualidade industrializada, a pessoa interessa-me – e a tristeza dela também e sobretudo.
Estudo e escrevo nesse sentido: o sentido da humanidade do peixe.
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