Serenidade era coisa que faltava no pátio dos arredores de Leiria, onde perdi graça.Não tive calma, fui desgracioso.
Toquei as mãos de uma senhora pronta a que lhe tocasse eu, não outro, as mãos.
Perdi a graça.
Desenho: Pombal, 2002
Texto: Pombal, 26 de Janeiro de 2005
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