O fundo da chávena: mais o passado que o futuro: ambos sujos.
A noite muito densa: lá fora, cá dentro: ambas as noites.
Posso ser olhada por um homem.
Um que seja pintor.
Que assim outros mil me olharão sem me ver.
Mais bem assim.
Outro café, por favor.
Pintura: Autómato, por E. HopperTexto: tarde de 15 de Julho de 2005
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