Daniel Abrunheiro
Daniel Abrunheiro
04/06/2010
À Janela
Coimbra, entardenoitecer de 4 de Junho de 2010
À janela vendo o que não chove,
a minha vida quer ainda ser mais
do que o meu corpo,
coitada.
Se chove, sendo o que chove,
a minha janela não quer nem deseja,
olha e não é corpo,
em beleza.
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