11/09/2006

Viagem ao Fim do Dia

Amigos e amigas:

o texto "Literaturras - Parte II", lá mais para baixo neste blog, suscitou uma polémica entre várias pessoas. É-me grato que tal tenha acontecido.
Não sei se a poesia acabou. A grande, talvez.
Só posso continuar com a minha.
Vou fazer isso.
Agradeço-vos a generosidade, o empenhamento e a atenção.

D.A.

4 comentários:

Maria Carvalho disse...

Só agora li os comentários àcerca da polémica que aludes. Eu estou completamente fora de contexto...e rendo-me à minha ignorância.

Anónimo disse...

frequento este blog como admiradora do autor. Um amigo deu-me o seu último livro e, a partir daí, frequento esta sua página. Pelo que conheço da sua escrita, e aqui reporto-me especificamente à poesia, esta faz-me lembrar a de um poeta ligado aos surrealistas que, não sendo um poeta maior, tem 2 ou 3 dos grandes poemas do século xx em Portugal, que é António José Forte. Vem-me também à memória o O'Neill, está claro, mas também o Cesariny e o Herberto. Dos estrangeiros, penso que o irmão gémeo do Daniel é, sem dúvida, o poeta mais inventivo da América, o ee cummings, poeta com o qual tem mais afinidade, acima de todos.
Apesar de elevado e, até, com laivos de erudição de gente jovem e menos jovem, julgo que o debate está muito morno e os habituais comentadores deste blog, nomeadamente os primeiros a comentar o seu texto, não voltaram a aparecer.
cumprimentos para todos
aNA lAURA pALMA

Anónimo disse...

Discordo das afirmações da Ana Laura palma para apenas dizer que o Daniel Abrunheiro é um órfão (salvo seja) em termos literários. Ninguém se compara a quem tenta criar uma língua. "For us there is only de triyng"
Maria da Silva Pereira

Anónimo disse...

Caros amigos, felizmente o Daniel Abrunheiro é um escritor que se faz, verdadeiro Work in progress, que tem ainda muito que evoluir, e nós temos a sorte de assistir a este laboratório de tentativas falhadas e acertadas. Há ainda uma barroquismo excessivo, um fraseado ainda demasiado arrebicado. Como dizia um dos nossos companheiros de blogue, faltam ainda muitos cortes a uma verborreia ainda excessiva, lembrando os conselhos do Pound ao Eliot para o magnífico The Waste Land
Sem outro assunto
Daniel Amaral

Canzoada Assaltante