Muitos poderao escrever bem e mal novelas, contos e romances.
Poucos sao os que escrevem poesia porque exige vida, filosofia, outra mestria.
Nao há poesia boa e poesia má. Nao há forma de confundir. Ou é poesia ou é outra coisa.
A poesia é uma coisa que apetece repetir assim todos os dias. Hoje ja repeti este poema varias vezes. Repeti-o em portugues, está claro. Que para bom entendedor estas palavras bastam!
6 comentários:
Tens razão.
Se se faz noite
em vida ser
ser fim...
Belo: o sustento não é só mercearia. Ideia generalizada, mas dita assim... Muito bem escrito.
É proibido desistir. E hei-de dizer não três vezes, três ou mais, quando a velha senhora me quiser - e ostensiva ou sorrateira-,me vier buscar.
Não pensarei então na mercearia comezinha do arroz e do "vinho de cozinha". Nem na eternidade.
E ela há-de hesitar e eu terei tempo para ler o último poema!
E para em vós pensar. Em vós, que somos nós.
No interim, desistir, nunca!
Assim, para abrir mais este texto, tão curto e tão belo!
a tua visita, Manuel, agracia-me.
Muitos poderao escrever bem e mal novelas, contos e romances.
Poucos sao os que escrevem poesia porque exige vida, filosofia, outra mestria.
Nao há poesia boa e poesia má.
Nao há forma de confundir. Ou é poesia ou é outra coisa.
A poesia é uma coisa que apetece repetir assim todos os dias. Hoje ja repeti este poema varias vezes.
Repeti-o em portugues, está claro.
Que para bom entendedor estas palavras bastam!
Beijos
Te quiero mucho
Ilda de Buenos Aires
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