01/03/2010

Um Pouco de Tudo Quase Nada (VII) - final

VII



Um maço de Águia.
Uma decência primaz.
Um têéme Nokia.
Fugir de Alcatraz.


Um corredor febril.
Uma alva animal.
Quem faz cem, perde mil:
iss’é muito normal.


E um ancoradouro de vegetais águas parecendo
a riba de alba o mais trovadoresca.
Noção da Blitzkrieg e da pele mais fresca,
essa que nos quis em nós a querendo.


O tudo da vida é morrer cada vez menos.
Nem é pela gente – é mais p’los pequenos.


Agora, agora chove tanto – que o ar
cheira a enguias – e a noites – e a dias.

Sem comentários:

Canzoada Assaltante