© Sandra Bernardo – 2 de Março de 2010
Souto, Casa, noite de 8 e madrugada de 9 de Março de 2010
Pessoas tem havido algumas de douradas vidas factoras de beleza.
Rompem de luz própria os bancos de névoa, os hostis monturos.
Queimam ou contornam os lixos que os caminhos semeiam.
Reconhecem o livro aberto que o mar é, do céu copista.
Com paciência rimam prudência – e esperar é para elas ir.
Outras guardam-se perto da eternidade benfazeja dos animais.
E são essas para mim as que valem mais.
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