Volto porque me chamaram há minutos a atenção para duas "notas" constantes do sítio da ACERT (uma da Casa, outra do senhor José Rui Martins) acerca do meu "crime" relativamente ao "Andar das Nuvens".
Quem quiser ir ler, pois que o faça.
Termino e determino definitivamente a questão enumerando alguns pontos:
1 - O senhor José Rui Martins é, artisticamente falando, um deficiente.
2- O senhor José Rui Martins pensou que podia apropriar-se do meu trabalho.
3- O escritor Mario Lamo Jiménez nem sequer me conhecia. Pensou que o senhor José Rui Martins era (não é) um "mago", um "pescador".
4- Fiz-lhe todas as canções bem feitinhas e num instantinho. Editei-lhe as falas. Rasurei-lhe a ortografia. Pu-lo a escrever (por ditado) como gente grande. Falei-lhe do Belenenses. Disse-lhe que os livros também são uma coisa boa.
5- O senhor José Rui Martins é, artisticamente falando, um falso.
6- A comunicação social não caluniou nem o senhor José Rui Martins nem a ACERT. Disse o que eu pensava e disse as "maroscas" dele.
7- Nunca mais o senhor José Rui Martins vai poder contar com o que sei e com o que posso. O nível do senhor José Rui Martins é Possidónio Cachapa.
8- No decurso da minha colaboração com a ACERT, fui proporcionando-lhe gramática, modéstia, ortografia, lirismo, inovação, ângulo, aventura e, até, café e cigarros. O senhor José Rui Martins aproveitou sobremaneira o café e os cigarros. Ao resto, foi, é e será impermeável.
Concluo com isto: o meu blog e os meus livros são dos seus leitores. As canções que fiz para Mario Lamo são para Mario Lamo. Vou continuar vivo, leitor e criador. Vou continuar sem o senhor José Rui Martins por uma questão de:
a) saúde
b) vergonha
c) misericórdia
d) café e cigarros.
Caramulo, tarde de 3 de Junho de 2007
10 comentários:
O que mais existe por aí são hipócritas. Digo eu. Palmas para ti.
Palmas para Zé Rui martins!
daniel, no teu blog tambem batem palmas aos ladrões?
varri daqui um comentário dum filho-da-puta cobarde.
Cão, vi hoje no DN a tua guerra aí com o Acert. Firme e hirto, myfriend!
ass: grão
Thank you, Grão.
e fazes mal em apagar os coments dos filhos da puta. isso é uma espécie rara que é sempre bom de ver ao naturel. ficam bem em qualquer discussão. aliás um bom blog vê-se pela qualidade dos bons filhos da puta que atrai. são sempre animais que evoluem de forma interessante e quando picados é melhor que circo. até podias aqui vender bilhetes.
ass: grão
Grande Cão!!! Notei laivos do manifesto anti Dantas?
Morram os filhos da puta. Pim!
ass: uma admiradora...
Acabei de receber agora, tarde de 20 de Junho de 2007, por correio electrónico este texto:
MERCEARIA ACERT VENDE BACALHAU PODRE
“José Rui Martins comparou a ACERT a uma mercearia sobre a qual, a determinada altura, aparecia uma notícia a dizer que vendia «bacalhau podre».
Um cliente habitual, que «já comeu várias vezes, sabe o seu gosto e como lhe soube bem» e não acreditará na notícia, frisou, lembrando que, no entanto, há uma grande parte de portugueses «que não provou esse bacalhau». “ LUSA
Começo por pedir ao Sr. José Rui Martins para nos fazer o favor de não nos presentear com textos seus e se limite a dizer e encenar os dos outros. Pela amostra apresentada – esta extraordinária merdáfora – facilmente chegamos à conclusão de que houve intervenção divina do Daniel Abrunheiro na peça “Andar nas Nuvens”.
Sobre a honestidade intelectual do director artístico da ACERT, convido as pessoas a ouvir o noticiário da Rádio NoAr (é as 19 horas em http://www.radionoar.com/).
Primeiro, José Rui Martins ia suspender a actividade em palco até que “ Daniel Abrunheiro lhe pedisse desculpas ou em tribunal se provasse que o texto era de José Rui”. Agora vem dizer que tudo não passou de especulação dos órgãos de comunicação social e que, “depois de uma semana de nojo”, está pronto para “vestir a farda e regressar ao palco”.
Ora, se Daniel Abrunheiro ainda não pediu desculpas a José Rui Martins e não houve, sequer, entrada do processo em tribunal, quem é que é desonesto?
ACERTivo
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