raspa do peito pelames moleques
espargos remelam purúleos a vista
cerúleo orelhame preenche os musseques.
Das v'rilhas viris desvara o bodum
nestum tu retira d'axila pilosa
murtosa fialha cebôleo carnum
com caco de vidro desvitra a sebosa.
Dedinhos patudos bojudam terrume
esterquinho de prata platina o nalgal
desfolha pencoelho de seu outonume
ketchupa esmijanço da ponta do pal.
Desmosta o pingúrrio do fosso nasal
Tira às bargalhotas o rodo al montado
No fim queima as meias fora no quintal
E toma um banhinho e muito obrigado.
Tondela, tarde de 13 de Outubro de 2005
2 comentários:
Intimo recuerdo con agradecimiento de saberte en algún lugar.
Mandame una paloma mensajera.
Te extraño, como sólo se extraña la primavera porteña.
Gab
ai, daniel... mas isto é tão difícil de dizer... é que é com cada palavra mais entaramelante para a língua... a gente agradece e depois fala.
beijinhos
maria
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