Tempo deu temporal.
Árvores oblíquas de vento.
Poucas vezes pedi que tivesse.
Pedi fresco, fresco faz.
A hora é grave, enevoada.
O corpo saúda a aragem.
Poucas vezes saudei que me saudasse.
Agora peço nada.
Tenho o que mereço.
Uma água diagonal, a cara fresca.
Nunca peço apenas nada.
Tondela, tarde de 10 de Outubro de 2005
2 comentários:
Ganda cão! Olha lá esta merda de comentários é ranhosa, fónix! Um gajo tem que se identificar, digitar letras, etc, fónix!
man, andava cheio de comentários automático-melgas. paciência, parceiro!
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