Casa, Souto, alba de 4 de Janeiro de 2009
Às cinco da tarde é de noite,
às sete da manhã não é manhã ’inda.
Dá para fumar no escuro,
para escutar a primeira volta
e a primeira ida do silêncio.
Dá para ser a hora
e o que ela trouxer
ou negar
de luz.
1 comentário:
Breve - a contrapelo do que é uso aqui -, um belo poema.
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