Casa, Souto, noite de 27 de Dezembro de 2008
E a cada um sua sombra
e a cada sombra cada um.
Vidro movediço, a água dos dias
deita janelas ao ar frio, quieto.
Um almanaque futuro espera
a súmula incontável, chã.
Patas de aranha escrevendo
versos picotados sobre cal?
Cada palavra, cada precisão,
cada fortuna, cada sombra.
1 comentário:
tudo muito bom, o texto e a foto. devia ser proibido jogar em duplas nos blogues, batoteiro!
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