Não é Coimbra que Brandão descreve, mas…
Não se sabe bem onde o sonho acaba e começa a matéria, se é uma cidade desconforme, sepulta em treva e lavada em lágrimas, ou meia dúzia de casebres e uma torre banal.
(pág. 7)
E na página seguinte:
Pressente-se que as existências se fizeram de mil pequenos nadas acumulados.
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