Texto: Viseu, 20 de Agosto de 2008
Que esta casa madure e à queda não receie
como tudo cai quanto amadura.
Um homem seja dentro dela e dentro dele uma mulher.
Que nela caiba a dignidade dupla de animais e plantas.
Tenha muitas janelas, mas uma só luz.
E dentro da luz o homem e dele a mulher.
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