Um homem e uma mulher noivam-se – e as pérolas dos olhos sufragam-se-lhes na tarde fluvipluvial. Gaivotas e patos comunicam peixe sobre o rio. É tudo um jazz macio. Dá-se o gregarismo dos elementos em prol de um fim comum. Entre os humanos, faz o amor às vezes de tal instinto gregário. Eles sabem-no – já lá estiveram: ou pensaram estar. Agora, porém, aqui estão: e sufragam a fluvialidade vespertina de Março, a par, em par.
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