5 de Novembro de 1977.
Há trinta e cinco anos, na página infanto-juvenil do jornal "O Diário", que era dirigida por Oriam (anagrama de Mário Castrim), vinha a lume um texto que ofereci, por justa dedicação, ao meu Pai.
Tinha treze anos. O meu Velhote, sessenta.
Tinha treze anos. O meu Velhote, sessenta.
Ele gostou.
Também gostou que eu aparecesse assinado com o nome dele, faltando apenas o "dos" antes do "Santos".
E lá vinha o nome da terra, Pedrulha, e da cidade, Coimbra.
Trinta e cinco anos.
Caraças, ainda ontem.
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