O colossal diamante da luz matinal liquefaz a pátina em musgo das pedras. Anda-se subindo veredas, sopram-nos as árvores seu (anoni)mato milenar, crianças revoam as infâncias fulminantes, o merceeiro folheia o jornal entre ananases, o professor pensa no curso que não tirou, é tarde agora, qual diamante qual quê.
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