25/05/2006

Os Animais são Nossos Amigos, Mas

Braboleta braboleta
gosto bem do teu boar
não tens corno nem corneta
não se oube o teu soar

Olha lá mulher casada
teu marido adromeceu?
Chega aqui tua regueifa
chega aqui que mando eu

Ó fromiga fromigueta
nunca te bi a fumar
a cigarra branquipreta
passa o estio a esfumaçar

Era um chato lá envaixo
munto daba que coçar
deile um murro nos tomates
e fartei-me de saltar.



Óvrigadinho. Caramulo, tarde de 25 de Maio de 2006

8 comentários:

pena disse...

Até que enfim um poema do nuorte caraigo!

pena disse...

Tá certo, o FCP ganhoue o cãopionato, debe sier, uma piquena ómenáge, á trois, já que o spuortíngue, ficoue no mueio dos duois, pienso eue de quee!

zé lérias (?) disse...

Ó m'engano munto ó isto é coisa de poiarense (ó conimbricense?) ó pr'a lá perto.
A última quadra é vem voa.

Anónimo disse...

"ómenáge, á trois" é marbilhoaso Ó Pena.

Daniel Abrunheiro disse...

num é poio-arense, num çenhori.

Anónimo disse...

poio-conimbricense, intão!...

Anónimo disse...

Uá carago Toni, com esta conbersa tuoda alembrei-me da republica do Prakistao. Bamos buber una voika.

Beijes, Ilda

Anónimo disse...

Ó Daniel, cão com chatos!
Agora é que foi rir à gargalhada... Muito agradecido.

Canzoada Assaltante