A camisola de Sepp Maier é azul-cerúlea. A de Jongbloed é amarela. A minha é de louvar odes a Marília. E a tua está tão suja, que já cola.
A poesia dá p’ra tudo, como a má-vida. E como a boa também, feitas as contas. Quem chega, não saúda despedida. Quem é d’ida, vai a prós, não vai a contras.
XII
Acho-me há algum tempo pausando, calculando restos de frase, como meu Pai d’exacto soía. Eu achava então que era porq’ele envelhecia, E era: contas sabia, frases (de)formando.
Sem comentários:
Enviar um comentário